"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...
O presidente do PAICV, Rui Semedo, considerou hoje “inútil” a Conferência Internacional sobre liberdade, democracia e boa governança, afirmando que não passa de “propaganda e de promoção da imagem do Governo”.
Todos estamos de acordo: é necessária uma reforma séria da Justiça cabo-verdiana, valorizando o trabalho do Ministério Público e dos juízes e, ao mesmo tempo, protegendo a sua autonomia, sem prejuízo de críticas e escrutínios que possam e devam ser pontualmente feitos.
O presidente do PAICV escreveu hoje, na sua página nas redes sociais, que o Governo de Cabo Verde “voltou à estaca zero” na solução para os transportes aéreos.
A presidente da Comissão Política Regional (CPR) do PAICV em Santiago Norte, Carla Carvalho, disse hoje que o partido tem a “ambição clara” de conquistar todas as seis câmaras municipais da região nas eleições autárquicas deste ano.
O presidente do PAICV, Rui Semedo, propôs na reunião do Conselho Nacional do partido do passado fim de semana, que João Baptista Pereira continuasse como líder do Grupo Parlamentar, sendo coadjuvado na vice-presidência da bancada tambarina pelos dois concorrentes chumbados para o substituir, Démis Lobo Almeida e Luis Pires. Mas João do Carmo, da ala janirista, garantiu ao jornal A Nação ter o apoio da maioria dos deputados para se eleger, desautorizando de novo o presidente do PAICV, que acusa de não ter discutido o assunto antes com os eleitos nacionais do seu partido.
"Até parece, como já tinha dito no artigo anterior, que no Processo Crime instaurado contra Amadeu Oliveira os Tribunais vêm utilizando uma Constituição diferente e Leis diferentes, criadas e inventadas somente para o condenar o que é tremendamente perigoso e constitui um autêntico retrocesso, pois não há memória disso ter acontecido ,em Cabo Verde, mesmo no tempo colonial do regime Salazarista".